O verdadeiro líder não nasce pronto, precisa estar sempre aperfeiçoando suas habilidades.
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Rúbia Fonseca Roberto. Administradora, Mestre em Administração, Professora dos cursos de Administração e Gestão de Empresas da Univiçosa.
As funções administrativas que norteiam os objetivos do gestor em sua rotina são: planejar, organizar, dirigir e controlar. No contexto do “dirigir”, o gerente orienta os esforços individuais para um propósito comum, entendendo as necessidades do grupo, motivando-o e liderando-o, ou seja, criando as condições de trabalho para que a equipe se sinta satisfeita e comprometida com a organização.
Para tal, faz-se necessário analisar a estrutura e a cultura organizacional para determinar qual o melhor estilo de liderança a ser praticado e quais mecanismos motivacionais promoverão resultado no grupo.
A liderança é definida por Stephen Robbins (2009) como a capacidade de influenciar um grupo em direção ao alcance de objetivos. Essa influência pode ser de origem formal, como a conferida por um alto cargo, ou informal, emergindo fora da estrutura formal da organização e que também precisa ser considerada.
A maioria das teorias sobre liderança é voltada para líderes transacionais, aqueles que conduzem seus seguidores na direção das metas estabelecidas, por meio do esclarecimento dos papéis e exigências das tarefas. Mas além desses, destacam-se os líderes transformacionais, que, pela capacidade pessoal que possuem, despertam em seus liderados o sentimento de importância e de valor em relação às tarefas. São líderes carismáticos, autoconfiantes, com convicções claras.
O verdadeiro líder é identificado pelo comportamento dos integrantes de sua equipe, por suas demonstrações de comprometimento, iniciativa e satisfação e não nasce pronto, precisa estar sempre aperfeiçoando suas habilidades.
Fonte: ROBBINS, STEPHEN P. Fundamentos do comportamento organizacional . 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.