Trabalho acadêmico mostra áreas de atuação do Psicólogo

Trabalho acadêmico mostra áreas de atuação do Psicólogo
Publicado em 11 de maio de 2009

Marcos Rodrigo, Cleiton Elói, Celber Limonge e Cristiano Cabral

Cartazes produzidos por alunos do Curso de Psicologia da Univiçosa ficaram expostos até a semana passada, no hall dos pisos 1 e 2 da Faculdade, para revelar o que os acadêmicos apuraram em uma série de entrevistas com 13 psicólogos. O trabalho foi coordenado pela Professora Anna Cláudia Eutrópio d’Andréa, titular da disciplina “Psicologia Geral I”. As entrevistas ocorreram em abril.

De forma autônoma, os estudantes agendaram entrevistas com os profissionais da área e utilizaram um roteiro de perguntas construído coletivamente pela turma, em sala de aula. No questionário, temas como a entrada dos profissionais no mercado de trabalho, alegrias e desafios na prática profissional, nível de satisfação pessoal com a atividade, remuneração e dicas para as novas gerações de psicólogos.

A opinião dos alunos

“Conversar com esses profissionais de Psicologia foi importante e esclarecedor. Eu achava que conhecia bem a profissão e descobri que não sabia quase nada. Através das entrevistas, pude perceber que cada profissional desenvolve sua maneira particular de trabalhar e que tudo é consequência de muita dedicação. É preciso gostar do que faz. Assim, o processo de construção flui naturalmente. Eu me envolvi muito nessa experiência, gostei de ouvir os depoimentos, dicas e conselhos. Após a apresentação dos outros grupos percebi que não só a psicologia clínica me interessa muito, mas também a jurídica e a da comunidade”, diz Vera Lúcia de Carvalho, do Grupo de Psicologia Clínica.


Angélica Paiva Silva Ferreira, do Grupo de Psicologia Jurídica, afirma que o trabalho foi muito importante porque estudou mais a área e descobriu o caminho para entrar nessa profissão. “Aprendi que não é fácil o trabalho, mas tem que ter perseverança e gostar do que faz. Outro ponto importante foi a dedicação a profissão, ao estudo e que devemos sempre estudar e atualizar e que há escassez de profissionais na área de psicologia jurídica”, conclui.

Para Flávia Lúcia Moreira Sousa, do Grupo de Psicologia Educacional, compensa fazer o que a gente gosta e ver a criança vencendo seus traumas, superando seus problemas.

O trabalho motivou uma série de debates construtivos em sala de aula.


Fonte: https://academico.univicosa.com.br/uninoticias/acervo/de10f8a7-ba32-4637-b15f-398b9254706a