Univiçosa cita pesquisa mundial e reforça alerta sobre dicas pela internet

Univiçosa cita pesquisa mundial e reforça alerta sobre dicas pela internet
Publicado em 04 de janeiro de 2011

Usar tecnologia para se informar sobre saúde exige fonte confiável


Na volta das férias e por conta dos excessos de fim de ano, milhões de pessoas em todo o mundo recorrem à internet em busca de orientações sobre saúde e bem-estar, mas a grande maioria não se preocupa com a confiabilidade dos sites que acessam. É o que aponta uma pesquisa internacional divulgada nesta terça-feira (4) pela LSE (London School of Economics), da Inglaterra. O estudo foi encomendado à LSE por uma empresa de saúde.

De acordo com a pesquisa, a facilidade de acesso devido à quantidade de notebooks e smartphones – prestes a superar o número de computadores de mesa, aumenta o risco de difusão de informações pouco confiáveis.

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Foram ouvidas mais de 12 mil pessoas em 12 países, inclusive no Brasil. 81% admitiram buscar informações de saúde na internet. Os campeões são os russos. Em seguida vêm chineses, indianos, mexicanos e brasileiros.

“Usar as novas tecnologias é positivo, mas é essencial a pessoa se certificar de que a informação tem fundamento e vai ajudá-la a melhor, não a piorar”, adverte o pesquisador David McDaid, da LSE. David lamenta que em seu país, a Inglaterra, apenas ¼ das pessoas que se orientam sobre saúde pela internet não se preocupam em checar a confiabilidade dos sites que acessam para se diagnosticarem. Isso pode levar muita gente a assumir riscos com tratamentos e exames inadequados em vez de buscar ajuda médica especializada.


Fonte: https://academico.univicosa.com.br/uninoticias/acervo/d08284bb-a5b1-4c4f-8b49-3eea3ef03cf2