Daiane Freitas: Administradora, Especialista em Comunicação e Marketing e em Gestão Desportiva, Mestre em Gestão Desportiva. Gestora dos cursos de Administração e Gestão de Empresas e Professora da pós-graduação da UNIVIÇOSA
Neste ano de 2014, o Brasil sediará um dos mais importantes eventos esportivos do planeta: a Copa do Mundo.
A Copa regressa ao Brasil depois de 1950, e ter a oportunidade de presenciar novamente esta emoção no país em que se respira futebol o ano inteiro será uma experiência única. O presidente da FIFA, Joseph Blatter, destaca que “teremos um início excepcionalmente bom para uma competição excepcional no país do futebol".
O negócio da bola gira muitos recursos financeiros bem como é bastante explorado no mundo do marketing. Além disso, megaeventos como este também mobilizam muitas pessoas e geram impactos em muitas áreas: tecnologia, infraestrutura, mídia, pessoas, mobilidade urbana, segurança, comércio, hotelaria e turismo, dentre outros.
Administrar um evento de tamanha grandeza, que envolve tantas áreas gerenciais, certamente pode ser comparado à gestão de uma grande empresa. À FIFA e seus responsáveis (dirigentes e Comissões) cabe planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos humanos, financeiros e materiais.
A responsabilidade de promover um megaevento esportivo é grande e o que temos presenciado no Brasil é uma constante de críticas aos principais pontos estratégicos do evento como atrasos nas construções dos estádios e despreparo do transporte aeroviário para receber o grande número de turistas esportivos. Além disso, também preocupam muito os brasileiros a sustentabilidade e os legados da Copa.
Estes e outros assuntos relacionados à Copa do Mundo serão destaques em outras matérias no site da Univiçosa. Acompanhe!