Foto: Stock Photos
Nesta segunda-feira (19), em Brasília (DF), o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançou a Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (IBN). O objetivo é promover o desenvolvimento científico e tecnológico do setor, com foco na inovação.
“Estamos colocando a inovação no centro da economia brasileira, de modo a termos uma produção majoritária de bens com alto valor agregado. Estamos também construindo um modelo de desenvolvimento que seja sustentado não só em termos econômicos, mas também em termos ambientais, sociais e culturais”, disse o ministro Marco Antônio Raupp, após o lançamento.
No Brasil há investimentos em empresas inovadoras através dos chamados “anjos”, investidores que dão apoio, tanto de capital quanto de gestão, a empreendedores com ideias inovadoras. Cada dia mais temos “startups” surgidas desse modelo de investimento.
“Considerando que as inovações são capazes de gerar vantagens competitivas, inovar torna-se essencial para a sustentabilidade das empresas no futuro. Três áreas são consideradas fundamentais para a geração de produtos, serviços e processos inovadores. São elas: tecnologias da informação, biotecnologia e nanotecnologia”, afirma a Gestora dos cursos de ‘Administração’ e ‘Gestão de Empresas’ da Univiçosa/Esuv, Daiane Freitas. Através da disciplina Empreendedorismo — em Administração a partir de 2014, os alunos são estimulados a serem empreendedores, e principalmente, com ideias inovadoras. São apresentados casos de sucesso para exemplificar todo o processo empreendedor e oferecida formação específica no intuito de ser um núcleo gerador de negócios inovadores através do contexto acadêmico/teórico.