Publicado em 08 de fevereiro de 2008
Marcos Rodrigo, Cleiton Elói, Celber Limonge e Cristiano Cabral
Os cursos superiores de curta duração, destinados principalmente a quem já trabalha e quer aumentar suas chances de progredir na carreira, são a vedete no novo cenário das faculdades brasileiras. É o que afirmam dirigentes das principais instituições de ensino superior de Minas Gerais.
A possibilidade de uma formação específica em um curso de curta duração (dois anos ou dois anos e meio) com diploma equivalente ao de outros cursos “tradicionais” é determinante no momento da escolha.
Atualmente, apenas 10% dos jovens entre 18 e 24 anos fazem cursos superiores no Brasil e é preciso avançar com qualidade. Para ser ter uma idéia da necessidade de ampliar o acesso ao ensino superior, no Chile, o índice de jovens da mesma faixa etária que já estudam em faculdade, é de 30%. Na Europa, esse percentual chega a 70%.
Todas as aulas dos cursos superiores de curta duração da Faculdade são noturnas e 100% presenciais.