Adonai Fineza: Engenheiro Civil, Mestre em Geotecnia, Gestor do curso de Engenharia Civil e professor de Mecânica dos Solos
Tendo como objetivo o alto padrão de seus acadêmicos, o curso de Engenharia Civil da Univiçosa estimula a busca de novos horizontes, como os intercâmbios internacionais. Nesse sentido, o programa “Ciência Sem Fronteiras” tem aberto oportunidade aos nossos estudantes, diversos dos quais já com intercâmbio firmado, como é o caso da estudante Weline Oliveira Saúde, do quinto período de Engenharia Civil.
“Acredito que novos horizontes estão ao nosso alcance. A vida oferece oportunidade a todos, mas é a boa formação que faz a diferença. Por isso, me inscrevi no ‘Ciência Sem Fronteiras’, um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional”, diz Weiline Oliveira. “Graças a Univiçosa e a esse programa vou passar 18 meses no Instituto de Tecnologia da Florida, estudando inglês e realizando pesquisa. Acredito que essa nova experiência vá acrescentar muito na minha bagagem cultural e na minha vida acadêmica”.
Outra aluna de Engenharia Civil da Univiçosa está assinando documentos e sua participação no programa deve ser anunciada em breve.
Ciência Sem Fronteiras
Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.