Daiane Miranda de Freitas, Gestora dos Cursos de “Administração” e “Gestão de Empresas da Univiçosa”
O sucesso ou fracasso de uma empresa tem relação direta com as pessoas que trabalham na organização. Mas, para um bom desempenho, a relação entre empresário e colaborador deve ser efetivamente satisfatória para ambos os lados.
Não há mais tempo e paciência para os gestores com perfil de “chefe”, aquele que apenas dita funções e cobra resultados. Os colaboradores buscam confiança em um líder e na organização onde trabalham, querem se sentir seguros para desempenhar suas atividades e alcançar o resultado desejado.
Em seu livro “Administração: Mudanças e Perspectiva”, publicado pela Editora Saraiva em 2000, Stephen Robins afirma que “a liderança é a capacidade de influenciar pessoas em direção ao alcance de objetivos”. Este processo de influência só existe porque de um lado temos o líder e, do outro, o liderado. Várias qualidades do líder integram essa relação líder-liderado, dentre elas a comunicação, gestão de conflitos e flexibilidade.
O papel da comunicação torna-se essencial nesta relação, considerada uma via de mão dupla, nas capacidades de ouvir e falar, receber e transmitir a mensagem. A direção das informações dentro da organização deve ser clara e eficaz, sabendo os colaboradores qual a sua importância e papel na organização.
Além da comunicação, o líder deve saber lidar com problemas que surgem no dia a dia de sua equipe, assumindo a responsabilidade, além de ter a capacidade de gerir conflitos advindos de relacionamentos, resultados ou desmotivação.
O gestor/líder deve entender os desejos, vontades e objetivos dos colaboradores e viabilizar seu alcance, alinhando com os objetivos da empresa; ter um relacionamento amigável; e buscar não adotar a linha “chefe durão”.
Líderes eficazes, pessoas satisfeitas, resultados alcançados.