Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada em 22 de maio último, a Diretora de Regulação e Supervisão da Educação Profissional do MEC, Andréa Andrade, afirmou que ainda há muito a crescer, referindo-se à oferta de cursos superiores de tecnologia. A Univiçosa é pioneira entre as instituições particulares de ensino da região na oferta destes cursos. Esse crescimento será não apenas em números de vagas, mas também em variadade de carreiras.
Em sua dissertação de Mestrado, defendida na UnB: Universidade de Brasília, em 2009, Andrade retratou o perfil de quem faz graduação tecnológica, apontando que o grande atrativo desse tipo de curso superior é a rápida inserção no mercado de trabalho.
Comentando a expansão dos cursos superiores de tecnologia: 1500% na última década, Andréa Andrade diz que isso foi resultado das demandas mercadológicas, acadêmicas e dos próprios estudantes. “Os motivos estão ligados à crescente necessidade de formações específicas”, diz.
Diretora da Univiçosa comenta
Na avaliação da Professora Adriana Cambuí, Diretora da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde, mantida pela Univiçosa, os cursos de graduação tecnológica, embora tenham foco profissionalizante, não perdem de vista a formação geral necessária para a adaptação a novas situações e diferentes funções a serem desenvolvidas em diferentes fases da vida profissional.
A demanda pelos cursos tecnológicos é muito expressiva e ao longo do tempo, tem-se verificado que eles estão sintonizados com a realidade atual. “É um tipo de graduação que responde aos desafios do mercado de trabalho, formando profissionais qualificados num curto prazo, e atendendo, sobretudo, a um mercado altamente competitivo”, analisa.