Cristiano Luiz Gomide Cabral. Pedagogo. Especialista em Sistema da Informação. Professor do Curso de Redes de Computadores da UNIVIÇOSA
Estamos vivendo a era da comunicação. Todos querem ficar “ligados”, ou melhor, conectados. A imagem mais comum que vemos são crianças, jovens e adultos com seus “moblies” ou celulares clicando e clicando. Uma febre que começou nos primórdios da internet, com os sistemas baseados IRC como o Mirc e depois ICQ, MSN e Skype. Agora, esse tipo de recurso extrapolou fronteiras e se tornou mais flexível: o usuário pode estar conectado aos amigos em qualquer lugar, sem ficar preso ao tamanho do equipamento. Os dispositivos não estão mais presos a fios e há uma grande quantidade de aplicativos para smartphones.
O WhatsApp, por exemplo, chegou de forma modesta e, hoje, é uma febre entre os jovens. Os números do WhatsApp impressionam: 450 milhões de usuários ativos por mês. Números tão expressivos despertaram o interesse do Facebook e o WhatsApp foi adquirido por US$ 19 bilhões. Usuários estão preocupados com o futuros do aplicativo, apesar da garantia de que nada vai mudar, dada pelos diretores Jan Koum (WhatsApp) e Mark Zuckerberg (Facebook).
Para quem tem dúvidas, um bom aplicativo para subtituir o WhatsApp é o Viber que, além de enviar mensagens instantâneas, permite fazer chamadas de voz e até ligações para telefones fixos de graça.
Além do Viber, Line e Telegram também podem ser alternativas ao WhatsApp. O grande destaque do Telegram é a segurança.
Fique ligado! Ou melhor, conectado!