50 acadêmicos da Univiçosa participam de evento de Psicologia em BH

50 acadêmicos da Univiçosa participam de evento de Psicologia em BH
Publicado em 04 de outubro de 2010

Grupo da Univiçosa no evento de BH

No último sábado (2), um grupo de 50 acadêmicos do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde, mantida pela Univiçosa, participou da Jornada “Sobrevivendo às Brigas Familiares”, no Hotel Sol, em Belo Horizonte (MG). A comitiva da Univiçosa foi levada ao evento pela Psicóloga Anna Cláudia Eutrópio d’Andreia, professora do Curso.

A Jornada reuniu profissionais de Psicologia e outras pessoas interessadas na temática: toda família briga, cada uma à sua maneira; algumas brigas são desastrosas e destrutivas; outras podem servir como impulso para o crescimento familiar.

O grupo da Univiçosa representou um quarto do público total da Jornada. “Nossos estudantes foram contemplados em praticamente todos os sorteios porque estávamos lá em grande número”, comemora Anna Cláudia. Os prêmios variaram de livros e a bolsas de estudo para os cursos que serão oferecidos em 2011 pela organização do evento.

“As palestras foram muito diversas e de diferentes abordagens. Uma que chamou atenção foi a ‘Como brigar com lealdade’, de Karine Lacerda. A psicoterapeuta ressaltou que brigas e conflitos fazem parte das relações familiares, mas que é possível brigar com uma dose de lealdade. Como sugestões de lealdade, a palestrante ressaltou o não envolvimento de outras pessoas da família na briga do casal – por exemplo, sogras e mães, o respeito à privacidade de cada um não invadindo celulares, emails ou orkuts dos outros, e a necessidade de se investir na intimidade na relação conjugal”, diz a professora da Univiçosa. Karine Lacerda explica que intimidade significa você saber que não precisa revelar tudo para o companheiro, mas que o que será ouvido e compreendido no que revelar.

Outra palestra que chamou atenção foi de Maria Teresa Soares Eutrópio sobre a autoridade dos pais nos dias de hoje. A palestrante enfatizou a dificuldade de frustrar os filhos e colocar limites ressaltando a importância de pai e mãe falarem a mesma língua, evitando manipulações por parte das crianças.


 


Fonte: https://academico.univicosa.com.br/uninoticias/acervo/37ccbd43-e3e9-4fdc-b831-4f5f92a694e9